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1.
Rev. bras. alergia imunopatol ; 29(6): 283-291, nov.-dez. 2007. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-476808

RESUMO

Anafilaxia representa uma das mais dramáticas condições clínicas de emergência médica. Tanto pela imprevisibilidade de aparecimento como pelo potencial de gravidade, anafilaxia determina imenso impacto na qualidade de vida das pessoas afetadas, dos seus familiares e circunstantes. O estudo e a avaliação de casos de anafilaxia sempre foi preocupação da especialidade de Imunoalergologia. No dia a dia dos ambulatórios de Alergia e Imunologia Clínica são vistas regularmente pessoas que sofreram reações alérgicas agudas graves e que necessitam de orientação especializada. Não é raro observar-se que algumas sofreram reações repetidas sem receber a orientação de procurar atendimento especializado. Cada crise representa risco, que é variável dependendo das características do paciente e do agente desencadeante. Afalta de informação adequada contribui para aumentar a chance de novas ocorrências. O Manejo prático da anafilaxia tem o objetivo de disseminar o conhecimento sobre anafilaxia entre médicos e profissionais da saúde, pacientes e familiares, escolas e professores, assim como, autoridades de saúde pública. Este documento não é um protocolo de atendimento a pacientes com reações anafiláticas, nem pretende formular rotinas clínicas. Nele está contido de forma concisa o conhecimento atual sobre o tema e a experiência pessoal de especialistas no manejo dessas situações. Aborda-se o diagnóstico e tratamento emergencial, assim como, a avaliação e tratamento pós-crise. Cuidados básicos e atitudes preventivas são também consideradas


Assuntos
Adulto , Humanos , Anafilaxia , Mordeduras e Picadas , Hipersensibilidade a Drogas , Hipersensibilidade Alimentar , Hipersensibilidade , Hipersensibilidade ao Látex , Métodos , Técnicas e Procedimentos Diagnósticos
2.
Rev. bras. alergia imunopatol ; 29(6): 268-282, nov.-dez. 2007. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-476809

RESUMO

A dermatite atópica (DA)é doença crônica e recidivante que acomete principalmente pacientes da faixa etária pediátrica. Trata-se de doença de fisiopatologia complexa que inclui o comprometimento da barreira cutânea e alterações imunológicas, desta maneira o tratamento envolve uma séria de abordagens terapêuticas ressaltando-se a orientação do paciente, restauração da barreira cutânea e controle da inflamação. Objetivo: Apresentar um guia prático para diagnóstico e tratamento dos pacientes com DA. Método: Reunião de um grupo de especialistas em alergia e imunologia, e pediatria que avaliaram publicações relacionadas ao tema incluindo os seguintes descritores: DA associada a: prevalência, fatores de risco, fatores desencadeantes, quadro clínico, diagnóstico e tratamento. Os temas foram discutidos em reuniões seriadas para elaboração deste guia que contemplou as informações da literatura adaptadas ao cotidiano do atendimento médico de DAno Brasil. Resultados: A DAapresenta no Brasil prevalência que varia entre 8,9 e 11,5 . Entre os fatores desencadeantes destacam-se os agentes infecciosos, alérgenos alimentares e aeroalérgenos. O diagnóstico é principalmente clínico e exames subsidiários podem ser auxiliares na determinação de fatores desencadeantes. O controle da doença é obtido através da adequada hidratação e do controle da inflamação através da utilização da corticoterapia tópica e dos inibidores da calcineurina. Participação em grupos de apoio e abordagem psicológica podem ser úteis e em casos graves pode ser indicada a imunosupressão sistêmica. Conclusão: A DA é doença complexa, mas a padronização de condutas terapêuticas pode ser útil no manejo destes pacientes


Assuntos
Criança , Adolescente , Humanos , Corticosteroides , Diagnóstico Clínico , Dermatite Atópica , Hidratação , Hipersensibilidade Alimentar , Antagonistas dos Receptores Histamínicos H1 , Tacrolimo , Métodos , Técnicas e Procedimentos Diagnósticos
3.
Rev. bras. alergia imunopatol ; 30(1): 9-12, jan.-fev. 2007.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-476806

RESUMO

Embora a restrição do alimento ao qual o paciente é sensível seja o único tratamento preconizado para as alergias alimentares, na atualidade, várias alternativas terapêuticas têm sido estudadas, sobretudo para serem administradas aos que apresentam manifestações mais graves, com risco de vida, de alergia alimentar. Entre elas destacam-se a imunomodulação realizada via imunoterapia específica com proteínas e peptídeos recombinantes, imunoestimulação por DNA, vacinas de DNA, e pelas controversas ervas medicinais chinesas. Além destas, a imunoterapia não-específica realizada com o emprego de anticorpo monoclonal anti-IgE e de anti-citocinas. Aquele impedindo a fixação da IgE ao receptor de alta presente na superfície dos mastócitos e os outros bloqueando a ação das citocinas determinantes da resposta inflamatória. Como medidas preventivas destacam-se o aleitamento materno exclusivo por tempo prolongado e os probióticos


Assuntos
Humanos , Aleitamento Materno , Hipersensibilidade Alimentar , Técnicas In Vitro , Peptídeos , Plantas Medicinais , Probióticos , Proteínas Recombinantes , Vacinas de DNA , Testes Imunológicos , Técnicas e Procedimentos Diagnósticos
4.
Rev. bras. alergia imunopatol ; 27(2): 46-54, mar.-abr. 2004. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-471663

RESUMO

Objetivo: Verificar a potência in vivo e in vitro de oito extratos alergênicos comerciais de Dermatophagoides pteronyssinus (Dp) para imunoterapia. Métodos: Foram adquiridos, sem o conhecimento dos fabricantes, os extratos mais concentrados utilizados em imunoterapia. Os alérgenos Der pie Der p 2 foram quantificados por método imunoenzimático, em oito extratos alergênicos de diferentes laboratórios. Os extratos foram avaliados por testes cutâneos de leitura imediata pela técnica de puntura (TCA) realizados com puntor descartável (Alko). Pacientes alérgicos a Dp (n=21O) e indivíduos não alérgicos (n=31) foram submetidos a TCA em seis serviços de alergia. A intensidade das reações foi aferida pelo diâmetro médio das pápulas, em leitura após 15 minutos. Resultados: Os níveis de alérgenos Der piou Der p 2 foram indetectáveis ou muito baixos (0,02 a 0,58 Ilg/mL) na maioria dos extratos, exceto no extrato I (68,3 e 31,7 Ilg/mL, respectivamente). Em pacientes alérgicos, a mediana dos diâmetros das pápulas obtidas em testes cutâneos foi < 3mm para 7/8 extratos analisados, enquanto que a mediana do diâmetro das pápulas obtidas com histamina foi de 6mm, e com o extrato I, de 7mm. A positividade dos testes (pápula > 3 mm) com os sete extratos variou de 2 a 36%. O extrato I teve positividade de 97,2%. Conclusão: A maioria dos extratos alergênicos testados in vitro e in vivo apresentou níveis de alérgenos insuficientes para alcançar as doses efetivas preconizadas internacionalmente para imunoterapia


Assuntos
Humanos , Anexinas , Imunodeficiência de Variável Comum , Citocinas , Imunoterapia , Técnicas In Vitro , Interleucinas , Morte Celular , Imunidade Celular , Métodos , Virulência
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